domingo, 18 de setembro de 2016

Team work .
Contenção de bovinos. Continuação dos videos segue no link:
https://youtu.be/YKHQpRh_Hxk

Grupo: Alexandre Justino, Marcus Flávio Barbosa, Marcos Paulo Barcelos, Pedro Henrique Moura Naves, Patrick Barreira, Leonardo Morais.
Sequência de vídeos. Parte 2. Prática de manejos com os bovinos: nó, contenção, manejos práticos, cordas, entre outros.

Disponíveis em:

https://www.youtube.com/watch?v=Idt2f6RS7lA

https://www.youtube.com/watch?v=crAxLbhTZKA

https://www.youtube.com/watch?v=1OVh2zGHYr0

https://www.youtube.com/watch?v=BJbgeadZbxg

https://www.youtube.com/watch?v=Zyky-IpX_mo

https://www.youtube.com/watch?v=jiaAUj4qY1k

Equipe: "Os Invorvente" - Beatriz, Daniel, Débora, Íris, Larissa e Pedro Paulo. 3º A. IFTM.

"Os Detemidos"


Só a Nata!!!


Atualmente existem dois tipos de aptidão das raças bovinas que são: leite e corte. 
Sendo, que uma das raças mais cobiçadas no mercado de gado de leite é a Girolando, obtida do cruzamento entre Gir e Holandês. Essa raça apresenta características, como:
  •  Boa resistência para andar bastante;
  • Auto-regulação do calor corporal;
  • Capacidade ruminal;
  • Pés fortes;
  • Resistência a parasitas;
  • Longevidade;
  • Reprodução.

Já a raça mais cobiçada no mercado de gado de corte é a Guzonel, obtida do cruzamento entre Guzerá e Nelore. Essa raça apresenta características, como:
  • Maior ganho de peso;
  • Melhor e mais precoce acabamento de carcaça;
  • Excelente taxa de fertilidade;
  • Chega a terminação mais cedo.

Vídeo: Exemplos de peia - contenção de bovinos e manejo de cordas.

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7yG0VvWP0Lc

Equipe: "Os Invorvente" - Beatriz, Daniel, Débora, Íris, Larissa e Pedro Paulo. 3º A. IFTM. 
"Os Destemidos"

Tipos de contenção para bovinos

https://www.youtube.com/watch?v=IgTyV-IgmKo

Equipe "Boirrino" / Resumo Estresse


 A definição de estresse científica é "o estado gerado pela percepção de estímulos que provocam excitação emocional ao perturbarem a homeostasia, e levam o organismo a disparar um processo de adaptação caracterizado pelo aumento da secreção de adrenalina, com várias consequências sistêmicas".
           No gado, o estresse é um dos fatores que mais prejudicam na produção e é dividido em 6 formas: Calórico, Físico, Ambiental, Nutricional, Hídrico e Psicológico
O trabalho da equipe "Os invorvente" focou principalmente no estresse psicológico causado pela desmama.
Vacas no geral, principalmente as leiteiras, tem um aumento excessivo de estresse na fase da desmama. Para o produtor,  o grande desafio é separar o bezerro da mãe mantendo a produtividade alta e atendendo as medidas de bem estar animal. 
Quando a desmama é feita incorretamente, a vaca perde peso, tem alta queda na produção. no seu consumo hídrico e nutricional. Já o bezerro também perde consumo hídrico e nutricional, seu psicológico fica atormentado devido ao sentimento de tristeza, e por isso pode apresentar diarreia. 
Quando a desmama é feita de modo saudável ela trás benefícios para o produtor, tanto na produtividade quanto também na redução de mortalidade dos animais e melhor desempenho de cada um, além de os bezerros se adaptarem melhor socialmente.
          Para vacas de corte, existe inúmeras opções de desmama saudável, como por exemplo a tradicional, a lado-a-lado, a precoce, a bruta/abrupta, a controlada e a temporária.
 O desmame tradicional é realizado quando o bezerro está com 6 a 8 meses de vida. Nesta idade, o animal já pode ser considerado um ruminante e tem plena condição de utilizar forragem sólida como única fonte de energia e de nutrientes de que necessita. 
A desmama precoce diminui o intervalo entre partos, e promove melhora na condição corporal das vacas. A idade mínima para está prática é de 90 dias, sendo que alguns cuidados como a suplementação alimentar até 5-6 meses de idade devem ser considerados, para que não afete o desempenho futuro do animal. 
A desmama temporária consiste em separar o bezerro da vaca, por um período de 48 a 72 horas, a partir de 40 dias após o parto.O efeito da interrupção temporária do estímulo da amamentação promove o restabelecimento do ciclo estral, ou seja, o aparecimento do cio, podendo melhorar a taxa de concepção das vacas em até 30%.
A desmama controlada ou conjugada consiste em permitir a permanência do bezerro com a mãe durante dois curtos períodos do dia, entre 6 e 8 horas e das 16 às 18 horas, a partir do 30º dia de vida.
O desmame lado-a-lado é realizado mantendo vacas e bezerros lado a lado, separados apenas por uma cerca. Desta forma os bezerros permanecem visualizando suas mães e vice-versa.
O desmame abrupto é feito de forma súbita, cortando o fornecimento de dieta liquída do bezerro.



Curiosidades:
RAÇAS MAIS TOLERANTES AO CALOR

Um exemplo disso é o cruzamento de animais da raça Gir com animais da raça Holandês, originando a conhecida Girolando, uma raça mais rústica, resistente e que mantém bons índices produtivos de leite.
Existem ainda pesquisas realizadas com a raça Senepol. Nesses estudos, cientistas tentam identificar e isolar um gene diretamente relacionado ao crescimento da pelagem e à alta tolerância ao calor, fatores que poderiam ser incorporados em raças leiteiras, resultando em alta produtividade e baixa temperatura retal durante períodos de estresse. 


USO DE OCITOCINA EM VACAS LEITEIRAS 

Pesquisas realizadas nos últimos anos sobre os efeitos da administração de oxitocina exógena antes da ordenha demonstram que ocorre elevação nos níveis desse hormônio no sangue dos animais tratados, mas, não há influência sobre a síntese e liberação de oxitocina endógena (produzida pelo organismo animal). Porém, o uso diário pode causar redução da ejeção espontânea do leite devido à dessensibilização do úbere para esse hormônio, resultando em menor contração das células mioepiteliais da glândula mamária em concentrações fisiologicamente normais de oxitocina.
Um estudo foi realizado na Alemanha para analisar a interferência da administração contínua de oxitocina exógena sobre a ejeção do leite após a suspensão do uso desse hormônio. Os pesquisadores concluíram que a interrupção do uso contínuo de oxitocina exógena após administração por período igual ou superior a cinco dias causa redução da produção de leite, devido à dessensibilização dos receptores de oxitocina da glândula mamária.

Equipe "Boirrino": Contenção de bovinos

Algumas formas de contenção e amarrações para animais de grande porte para ajudar em manejos do dia-a-dia.

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=eJeECwZD5VQ






Integrantes: Alberto Afonso, Davi Almeida, Isabela Moretto, Maria Luíza Abrantes, Matheus Gomes e Murilo Valoto. 


Team Work / vídeo parte 1

Diferentes Tipos de nós
https://youtu.be/mRTtM8rAsEQ

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Só a Nata / Vídeo parte 2

Diferentes formas de contenção animal.

Só a Nata / Vídeo parte 1

Nós:
Diferentes tipos de peia;
Corrente;
Carioquinha;
Nó de porco.

Só a Nata / Resumo EPMURAS

EPMURAS
É o termo utilizado para que possamos descrever a estrutura corporal posterior e anterior do animal de forma que ele possua uma boa produção, assim atendendo as necessidades do produtor.
Estrutura corporal (E) pode variar entre um e seis, sendo assim no bovino é muito importante que se avalia a altura e o comprimento do animal para termos uma margem de produção do animal, de tal forma que se utiliza o quadril do animal para a medição da altura, já para a medição do comprimento do animal utiliza-se da articulação do ombro a asa do íleo sendo medido na diagonal
Precocidade (P) também é importante tendo que levar em conta também o comprimento das costelas sendo classificadas em esternais e/ou verdadeiras as que atuam com suas cartilagens no corpo do animal e asternais e/ou falsas que são as costelas que possuem contato indireto com o esterno podendo variar o número de acordo com o animal e ao final os ísquios são os ossos da extremidade caudal da garupa, localizados lateralmente à cauda. Assim sendo, o principal objetivo da precocidade é identificar animais que possui costelas com maior profundidade, que possui tendência em depositar gordura de acabamento mais cedo, sendo observado na virilha baixa e arredondamento das massas musculares, procurando sempre deixar com que o animal possua menos ossos salientes. São levados em conta para a avaliação genética de ganho de carcaça através da área de olho de lombo, analisa-se de gordura na décima segunda e na décima terceira costela avaliando a espessura de gordura na garupa do animal.
Contudo, o animal que possui a desvantagem de costelas que não são adequadamente arqueadas pode interferir não só na carcaça, mas também na capacidade respiratória, na caixa torácica e em uma melhor acomodação do sistema gastrointestinal sendo composto por: Boca, laringe, faringe, esôfago, rumem, retículo, omaso, abomaso, duodeno, jejuno, íleo, ceco, colón, reto e ânus, assim o animal possuindo costelas arqueadas irá desenvolver os critérios exigidos sem qualquer problema tendo uma boa produtividade
Musculosidade (M) é observada na linha dorso-lombar, sendo as regiões de cortes nobres, sendo que quanto mais musculosos melhor o rendimento de peso e maior rendimento de carcaça variando o escore corporal de uma á seis
Umbigo (U) está diretamente ligado ao posicionamento da prega umbilical, sendo considerada principalmente a bainha e o prepúcio nos machos, contudo animais com umbigos muito pendulosos são mais susceptíveis a patologias, podendo comprometer a vida reprodutiva do animal Considerando os escores variam de 1 a 6, sendo escore 1 colado; 2,3,4 funcionais; 5 e 6 pendulosos.
Características raciais (R) O tipo racial tem uma ligação direta com o distintivo comercial que deve ser forte e ter um bom valor de mercado o que justifica a busca por inclusões em programas de melhoramento genético. Sendo que seus escores variam de 1 a 4, sendo 1 fraco e 4 muito bom.
Aprumos (A) São avaliados nos animais por meio das proporções, direções, angulações e articulações dos membros anteriores e posteriores, sendo fundamental na reprodução para realizar uma boa monta e a fêmea suportar.
Características Sexuais (S) têm finalidade de buscar masculinidade nos machos e feminilidade nas fêmeas, sendo essas características acentuadas de acordo com a idade dos animais avaliados. Avaliado os genitais externos, tendo que ser funcionais, de desenvolvimento condizente com a idade cronológica, contudo as características sexuais da parte exterior do animal têm a aparência de estar diretamente ligada a eficiência reprodutiva, de tal forma que é a característica que possui o maior impacto financeiro na atividade.

Referências:

EPMURAS – SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE BOVINOS. Disponível em:

ESCORE DA CONDIÇÃO CORPORAL. Disponível em: http://www.cnpgl.embrapa.br/sistemaproducao/book/export/html/328
OSTEOLOGIA VETERINÁRIA – ESQUELETO AXIAL. Disponível em:
GADO DE CORTE. Disponível em:

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Os Invorvente / Síntese sobre o assunto: Interação homem - animal.


INTERAÇÃO: HOMEM – ANIMAL






       Diariamente, o homem se encontra em contato com diversos animais, sendo os bovinos uma espécie de comum acesso. É notável que nesta relação, ambos dependem de si sendo necessário cuidados básicos para respeitar essa interação. Atentando-se às particularidades de cada um, baseando-se em seus benefícios e malefícios interligados à interação entre homem e animal e suas consequências.
          É importante que o homem possua conhecimento sobre o animal e as práticas que serão desenvolvidas entre eles, para que possa formular seu próprio manejo visando o bem estar animal e a facilidade e praticidade de trabalho.
        De acordo com o Bem Estar Animal, é de extrema importância que o homem se capacite ou apresente experiência, a fim de lidar de forma adequada com os animais. Deste modo, possibilita uma melhor relação entre ambos, de acordo com a genética e a raça dos animais, onde a variabilidade entre rusticidade e docilidade interfere com as práticas do homem e no manejo executado.
 A forma de lidar com os animais pode interferir diretamente na sua produção, o homem auxilia ou prejudica a expressão do potencial animal apenas com o modo de execução do manejo, uma vez que o mesmo estressado e/ou com medo acarreta o aumento involuntário de sua temperatura danificando a produção total.

 A lida com os bovinos apresenta-se diferenciais quando comparada com os outros animais, devido à diferença de temperamento evita-se o estresse dos animais com quantidade de pessoas envolvidas, o jeito de condução em seringas, bretes, currais e até mesmo no pasto aberto onde o uso de bandeiras é indicado pelo bem estar animal e ainda a maneira de contenção em troncos, peias, cabrestos. A manipulação em casqueamentos, tosquias e manejos de vacinação, vermifugação e principalmente em ordenha é imprescindível a agilidade e qualidade da mão-de-obra para um maior conforto dos animais, evitando que o fator temperatura não ultrapasse os 38º a 39ºC desencadeando processos de baixa condição da saúde animal. Sobretudo, atentando-se às inovações tecnológicas que estão despontando cada vez mais no ambiente pecuário, auxiliando e aprimorando os meios de desempenho entre ambos.


DESTAQUE: Durante a apresentação do trabalho, surgiu uma dúvida em sala de aula, sendo ela: Qual a temperatura corporal do animal, no caso o bovino?
De acordo com pesquisas realizadas, os integrantes da equipe " Os Invorvente ", respondem a pergunta, sendo através do resultado obtido, de que o animal possui temperatura de 38 a 39º C.


Equipe "Os Invorvente" - Beatriz Arantes Rodrigues, Daniel Couto Caetano, Débora Lima dos Reis, Íris da Silva Porto, Larissa Barros Bessas e Pedro Paulo Mendonça Chacur - 3º ano A - IFTM.